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07/06/2017 | Concebido por Campo Mourão

Filmes de estudantes da Unespar são destaques no exterior

Filmes de estudantes da Unespar são destaques no exterior

Importantes eventos cinematográficos estão abrindo as portas para a produção de acadêmicos do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), ofertado no campus de Curitiba II.

Encerrou neste domingo (4), na Geórgia, o 10º Festival Internacional de Filmes de Estudantes de Tbilisi. Entre os selecionados para a competição, na categoria curta-metragem de ficção, esteve o filme "Ocorridos do Dia 13" (On the 13th).

O festival reuniu 38 filmes de 19 países. A produção dirigida pelos acadêmicos Débora Zanatta e Estevan de La Fuente foi a única representante do Brasil. O filme retrata a história de cinco amigos que passam o domingo juntos e almoçam no apartamento de Carol e Ana. 

Lá fora, uma manifestação política. Além das questões pessoais que cercam as relações, os jovens se posicionam da forma que lhes parece possível diante desse cenário conturbado e sofrem as consequências de um país dividido.

 

Na Cinemateca Francesa de Paris também foi projetado, na semana passada, o filme “A Canção do Asfalto” durante a sessão especial “Curta Brasília: Descoberta do Cinema de William Biagioli”.

O filme foi escrito e dirigido pelo acadêmico da Unespar, Pedro Giongo. Além disso, a equipe contou com a participação dos alunos e egressos Renato Ogata na direção de fotografia, Lígia Teixeira na assistência de direção e produção executiva, Nathália Tereza na assistência de direção e montagem e Lucas Maffini no som direto.

O filme foi escolhido para o intercâmbio cultural que visa a qualificação técnico-artística. A Cinemateca Francesa é considerada um espaço mitológico e a número um da cinefilia mundial. A programação também contemplou a projeção de outras produções nacionais.

A Canção do Asfalto é resultado de uma imersão de Giongo na cidade em que nasceu e viveu. Como conta, se posicionou como um estrangeiro e buscou encontrar um país imaginário. Ao fim, acabou caindo em uma realidade oriental ao tentar retratar a melancolia de não se sentir mais em casa e de querer ir embora.

Fonte: CAMPO MOURÃO | CIDADE PORTAL | ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

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